Com o quarto pronto e o nome escolhido, tudo parecia encaminhado. Mas a notícia da perda do bebê de Tati Machado nos últimos meses da gravidez chocou o país e reacendeu uma discussão urgente: por que ainda silenciamos o luto gestacional?
Dados mostram que, mesmo com avanços no pré-natal, ainda ocorrem perdas por causas como insuficiência placentária, infecções ou problemas no cordão umbilical. Muitas vezes, porém, o motivo nunca é descoberto.
Obesidade, idade acima dos 35 anos, trombofilias e doenças como diabetes estão entre os fatores que exigem maior vigilância médica. Mas a dor da perda, por mais inexplicável que seja, precisa ser acolhida — sem julgamento.
Mais do que falar sobre prevenção, é hora de falar sobre empatia. Nem sempre a vida segue o roteiro. E tudo bem dar espaço ao luto.
Dr. João Batista
CRM-GO: 6.095
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