Verdade ou Mito: Erros sobre Câncer de Próstata Revelados

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Com o passar dos anos, é natural que a próstata passe por mudanças — e isso gera dúvidas entre muitos homens. Duas das condições mais comuns são a hiperplasia prostática benigna (HPB) e o câncer de próstata. Apesar de distintas, ainda são cercadas por mitos que atrapalham o cuidado e o diagnóstico precoce.

Para esclarecer, o Portal Dicas de Saúde reuniu os principais mitos que precisam ser desmentidos urgentemente:

✅ Hiperplasia prostática benigna (HPB)

“HPB aumenta o risco de câncer de próstata.”
❌ Mito: A HPB é uma condição benigna e não está relacionada ao surgimento de câncer. São doenças diferentes.

“Só é possível tratar HPB com cirurgia.”
❌ Mito: A cirurgia é apenas uma das opções. Existem tratamentos clínicos com medicamentos e mudanças no estilo de vida que trazem excelentes resultados.

“Ter relações sexuais frequentemente pode causar HPB.”
❌ Mito: Não há qualquer comprovação científica dessa relação. Atividade sexual não influencia no desenvolvimento da HPB.

✅ Câncer de próstata

“O câncer de próstata sempre apresenta sintomas no início.”
❌ Mito: Muitas vezes, o câncer é silencioso e só é detectado por meio de exames preventivos, como o PSA e o toque retal.

“PSA baixo significa que não há câncer.”
❌ Mito: Mesmo com PSA normal, o câncer pode estar presente. É por isso que a avaliação clínica completa é indispensável.

“Todos os homens têm o mesmo risco de desenvolver a doença.”
❌ Mito: Homens negros, com histórico familiar, obesos ou sedentários têm maior risco. Esses grupos precisam de atenção redobrada.

⚠️ Conclusão

Manter uma rotina de prevenção é essencial. A combinação entre exames regulares, hábitos saudáveis e informação de qualidade pode salvar vidas. O preconceito e a desinformação não podem ser obstáculos para a saúde do homem.

O Portal Dicas de Saúde acompanha com responsabilidade os temas mais relevantes da medicina preventiva e reafirma seu compromisso em levar informação acessível, clara e segura para a população.

Análise crítica:
Em pleno 2025, ainda é urgente desmistificar a saúde masculina. Muitos homens adiam o diagnóstico por medo ou desinformação, o que agrava casos tratáveis. Essa conscientização, quando bem feita, muda destinos e salva vidas.